CONFESSO III
Minha querida, hoje, eu quero te confessar uma coisa de suma importância. Tudo o que neste momento eu te confessar, é realmente a expressão da mais pura verdade.
Bom, confessar que te amo não é mais necessário, pois, ultimamente, eu tenho só vivido para ti esse amor que me devora por dentro. E, esse amor é tão grande quase do tamanho de uma planície sideral, toda iluminada por bilhões de estrelas – assim é o meu amor por ti.
Mas, hoje, muito em especial, eu descobri que te amo muito e te quero, às vezes, eu brinco de não te querer, só para entender o porquê de te querer tanto. Assim, eu descobri que, entre o te querer e o não te querer, confesso que consegui sublimar esse querer para substituí-lo por: o TE AMAR.
Agora minha linda índia, em função de te amar tanto, eu passei novamente a te querer, e, esse querer, chega a ser um não te querer, mas é um não querer te querendo, porque nessa dúvida de querer e não te querer, eu estou inclinado a somente TE AMAR.
E, de tanto eu te amar, eu chego novamente a te querer. Ah, na minha cabeça gira uma confusão entre o te querer e o te amar. Portanto, eu fico assim decidido, eu vou te querer e não te querer, somente para poder te querer e TE AMAR.
Eu gosto muito de te amar, pois te amar é muito bom. Sabes por que eu te amo? Ah, minha linda, porque o meu querer é te amar querendo.
Um beijo te querendo e te amando.
Teu querido e amado.