Repressão
Nesta argila lânguida
Suas entranhas me sufocam,
Diante do seu deslumbro agredido,
Escurece este temido choro do pântano,
Afogando a linha gasosa do termômetro sentido.
A serviçal coluna polida,
Acarreta esta firme rebelião,
Soca seu sangue nas minhas entranhas,
Agredindo esta força trêmula de insatisfação.
Avante entre este sumo venenoso,
Contrariam seu desejo adestrado,
Cortam suas veias de merda,
Celebrando este restrito punho do celibato.
Repressão direcionada a morte,
E não se concentra no seus atos feitos,
Só costura sua linha de força,
Acabando com esta deserta calamidade tosca.