Parafraseando o Blue Bird.

No meu coração existe uma Fênix.

Ela morre todos os dias e renasce de suas cinzas a noite.

Ela é mais forte do que eu porque eu morro um pouco por dia...

A Fênix bem que tenta sair daqui,

mas suas amarras não a permitem alçar vôos,

então eu peço para que ela não fique triste.

Sei que ela está lá, e a deixo sair quando todos dormem,

então ela voa pra longe do meu caos, e me permite acompanhá-la, vamos para onde a alma está...

Por isso não permito que as pessoas a vejam,

me culpariam por aprisioná-la em mim

e eu seria obrigada a abrir mão dela

e dos vôos que fazemos juntas...

Quando ela se cansar de mim e se libertar, poderei então me sentir livre também...

Enquanto isso não acontece continuo usando máscaras durante o dia e a devassidão durante a noite.

Isabel Cristina Oller
Enviado por Isabel Cristina Oller em 30/11/2010
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