Naquele jardim
Deitados no jardim,
Suas bocas se colam
Fundindo-se num beijo,
De paixão ardente...
Nada mais existe,
A não ser corpos,
Que se abraçam...
E enrrolam
Num frenesim...
Alucinante,
De lascivo prazer
Mãos livres...
Que deslizam,
Bagabundas,
Pelo seu corpo...
Ardendo de desejo...
E volúpia
Seus corpos...
Estremecem
De prazer supremo
Ali...naquele lugar
O desejo incendiou seus corpos
Vibrantes...
De tanto prazer
Naquele jardim...
O amor aconteceu
Brotando paixão,
Encandescente
Naquele momento,
De amor...
Inesquecível