DUAS FACES... A MESMA MOEDA...

A questão de ter um texto comentado ou comentar o texto que outra pessoa escreve tem sido parte do cotidiano... ALIÁS, comentar alguma coisa sobre outras pessoas e ser comentado (a) por elas, é comum da natureza humana...

Na manhã de hoje, tivemos oportunidade de ler o (também) recantista e amigo Bosco Esmeraldo, falando sobre isso no texto: Idiota de Carteirinha...

Em meu achômetro, sobre a questão, tem sido comum (receber) excelentes comentários aos nossos textos... Posso destacar o excelente comentário (feito por ANA – RJ) ao texto: APÓS UMA LONGA CAMINHADA!!!.

É lógico que já aconteceu de alguém fazer comentários (desprovidos de inteligência) a algum texto publicado, mas, pra o bem do próprio comentarista tivemos que excluír o que tentou dizer, porque qualquer pessoa poderia entender que a pessoa havia comentado o texto sem efetuar a leitura, apenas tentando aparecer...

É claro que alguns comentários não furam excluiídos a exemplo do que comentou o texto sobre LEGALIZAÇÃO DA MACONHA, publicado no início de 2008... Contudo, qualquer leitor perceberá que tenho uma posição definida contra a legalização da droga, uma reflexão mais acentuada, deixa claro porque tenho tal posição, ao contrário do comentário que leva a questão pro lado pessoal, porque quem comentou considerou apenas interesses pessoais dele como dependente da referida droga... Tanto que, não mais entrou em contato conosco, para aprofundarmos os argumentos...

ASSIM, apesar de não ser algo confortável, um comentário deselegante a um texto nosso, precisamos entender que, por um lado, esse tipo de atitude pode significar que quem comenta o texto não leu ou não refletiu sobre o que foi escrito... Poderá também, acontecer o que é mais comum: Apesar de haver lido o texto, quem fez o comentário pejorativo, procurou (apenas) arriscar uma tentativa de brilhar sozinho, considerando que se manteria num aparente patamar sem que ninguém seja padrão para medir suas imperfeições, continuaria brilhando sozinho, porque aparentemente, sabia o que estava falando, enquanto quem escreveu não sabia sobre o que estava falando.

Em terceiro e último lugar, na condição de autor, se faz necessário entender que o autor jamais é dono da verdade... Tem uma opinião sobre o assunto, mas, não significa que seja opinião única, pacífica e especializada sobre o assunto... Ao mesmo tempo, quando publicamos nossos textos, jamais deverá ser com intenção de agradar ao leitor (a)... Mas, construir, juntamente com ele, uma opin ião aceitável ao conjunto da sociedade...

Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 27/11/2010
Código do texto: T2639843
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.