Há braços...

Há braços que se estendem sem nunca serem preenchidos.

Há os que se recolhem entorpecidos por longa espera, e os que a si mesmo se enlaçam e sonham; quimeras?

Felizmente há os que se abrem, e quando menos esperam são docemente preenchidos e seguem venturosos pela vida, apesar dos tropeços.

Anita D Cambuim
Enviado por Anita D Cambuim em 26/11/2010
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