Há braços...
Há braços que se estendem sem nunca serem preenchidos.
Há os que se recolhem entorpecidos por longa espera, e os que a si mesmo se enlaçam e sonham; quimeras?
Felizmente há os que se abrem, e quando menos esperam são docemente preenchidos e seguem venturosos pela vida, apesar dos tropeços.