SOCORRO
O palco é de fogo. O rabo que queima sofre calado e não sabe de onde a chama vem, Soldado sem força apanha calado, e o homem de bem é quem flutua em cinzas. Algemas e o cárcere já não mais privados, Mãos ao alto, Que venha de cima a água, as mãos para nos salvar.