APELO
Deixa que eu te ame como quem ama a vida,
Como quem ama o amor;
Deixa que o meu amor te ame
E se faça luz em noites escuras
Se faça sol em dias nebulosos
Se faça brisa em dia de calor
Seja calmaria em tempo de tempestade;
Que ele seja o canto dos pássaros
A inundar de sons a tua vida
Sobrevoando a amplidão, o aroma das flores
Em tempo de primavera,
Que o meu amor seja manhãs orvalhadas
Pelas lágrimas doces das estrelas;
Deixa que o meu amor te ame da única forma
Que aprendi com abnegação, ternura
E se preciso for, até de renúncia
Porque teu coração não o elegeu;
Deixa-me apenas amar-te silenciosamente
Na distância já que ainda não aprendi
A te esquecer...
Brasília, 26/11/2010
Deixa que eu te ame como quem ama a vida,
Como quem ama o amor;
Deixa que o meu amor te ame
E se faça luz em noites escuras
Se faça sol em dias nebulosos
Se faça brisa em dia de calor
Seja calmaria em tempo de tempestade;
Que ele seja o canto dos pássaros
A inundar de sons a tua vida
Sobrevoando a amplidão, o aroma das flores
Em tempo de primavera,
Que o meu amor seja manhãs orvalhadas
Pelas lágrimas doces das estrelas;
Deixa que o meu amor te ame da única forma
Que aprendi com abnegação, ternura
E se preciso for, até de renúncia
Porque teu coração não o elegeu;
Deixa-me apenas amar-te silenciosamente
Na distância já que ainda não aprendi
A te esquecer...
Brasília, 26/11/2010