introspectivo
Das geladas crateras
De vulções incandescente
De montes verdejantes
De aves de rapinas
Que degustam
Freneticamente os despojos
Já putrefados dos ossos
Da vil guerra dos homens
Meu corpo reage.
Saiam arpias
Saiam dragões colossais
Da mitologia chinesa
Minha carne ainda não é sua
O grito da musa
Negro como a noite
Sedosa como a pena
Negra do corvo que leva a morte
Entra num dicotomia
Inaceitável até para as Bruxas.
Meu corpo se ergue
E cambaleando
Pego linha lança de bonze
Meu elmo de prata
E meu escudo de esperança
Vou camnhar sobre
vales
montanhas
neve
fogo
e água
O chamado da minha Noturna Lady
É meu único alimento
O sorvo e sinto a robustez dos meus músculos
Que em seu corpo deseja
Matar a fome de todas as coisas
Uma pele alva de seda, suor
E doce como mel,
Ainda aguarda meus beijos?...