TRANSFIGURAÇÃO
Ouvia o canto dos passarinhos ao longe e já deixava transparecer nele um sentimento puro a transcender o mundo da matéria. O canto singelo dos pássaros levava-o a um mundo diferente, como se ele fosse ao encontro da Inteligência superior.
Deixava correr por todo o seu ser um amor puro e desinteressado que o tornava uma pessoa melhor, menos egoísta.
Todas as manhãs se propunha a fazer aquilo para sentir-se mais em equilíbrio com o Cosmos, harmonizando-se com aquele som que chegava aos seus ouvidos para lhe assegurar uma paz indescritível, como se ele se sentisse protegido por querubins.
Era ímpar o momento, porque fluía de seu ser a magia do dar e receber, sem que nem ele mesmo soubesse explicar.
Acreditou-se outrora uma pessoa má...porém não conhecera ainda o verdadeiro sentido da Vida. Correu mundos imaginários e reais e com pessoas simples e transparentes aprendeu o verdadeiro significado do amor.
Fez viagens ao Egito, assimilou sua cultura milenar, mas com os índígenas é que teve contato próximo e de verdade; estes lhe ensinaram os segredos da natureza, a maior prova da existência de Deus. Foi aí que se sentiu partícula do Universo, um pedaço de Deus dentro dele mesmo.
Estava feliz... muito feliz com o bem que conquistara. Já sabia calar quando necessário, e o que é mais importante sabia ouvir em silêncio a voz do coração. Amava os pássaros, porque através de seu canto podia pressentir tudo o que acontecia naquele dia: um dia de tormenta ou um dia de alegria, mas sobreturo agradecer a oportunidade de estar ali compartilhando aquele instante inigualável, sentido somente por ele e os pássaros que levavam seu canto longínquo à mata, aos feiticeiros e ao próprio Deus que criou o Universo.
Ouvia o canto dos passarinhos ao longe e já deixava transparecer nele um sentimento puro a transcender o mundo da matéria. O canto singelo dos pássaros levava-o a um mundo diferente, como se ele fosse ao encontro da Inteligência superior.
Deixava correr por todo o seu ser um amor puro e desinteressado que o tornava uma pessoa melhor, menos egoísta.
Todas as manhãs se propunha a fazer aquilo para sentir-se mais em equilíbrio com o Cosmos, harmonizando-se com aquele som que chegava aos seus ouvidos para lhe assegurar uma paz indescritível, como se ele se sentisse protegido por querubins.
Era ímpar o momento, porque fluía de seu ser a magia do dar e receber, sem que nem ele mesmo soubesse explicar.
Acreditou-se outrora uma pessoa má...porém não conhecera ainda o verdadeiro sentido da Vida. Correu mundos imaginários e reais e com pessoas simples e transparentes aprendeu o verdadeiro significado do amor.
Fez viagens ao Egito, assimilou sua cultura milenar, mas com os índígenas é que teve contato próximo e de verdade; estes lhe ensinaram os segredos da natureza, a maior prova da existência de Deus. Foi aí que se sentiu partícula do Universo, um pedaço de Deus dentro dele mesmo.
Estava feliz... muito feliz com o bem que conquistara. Já sabia calar quando necessário, e o que é mais importante sabia ouvir em silêncio a voz do coração. Amava os pássaros, porque através de seu canto podia pressentir tudo o que acontecia naquele dia: um dia de tormenta ou um dia de alegria, mas sobreturo agradecer a oportunidade de estar ali compartilhando aquele instante inigualável, sentido somente por ele e os pássaros que levavam seu canto longínquo à mata, aos feiticeiros e ao próprio Deus que criou o Universo.