Canto à capela em negativa do passado.
Devaneios
Sem rodeios
Com a seta sem aresta virada para o norte
E o desespero da má sorte.
E o riso da ceifadora da morte
Odiada pela bela e pura com sorte.
Sem ela tudo seria nada
E a agora mais longa a madrugada
Se despejaria pelo telhado em gotas.
Não soaria a piada escrota
Nem o acorde menor da melodia
Espatifada ficou a magia
Em cigarros no chão e vidros quebrados.
Sem nenhum lençol amassado
Sem encontros de janelas
As crianças cantam a capela
O presente que é a negativa do passado.
Com a seta sem aresta virada para a sorte
O devaneio aponta para o norte.
Assiste o casal solidão e morte.
Só assistem. Que sorte.
Ecoa o canto, se faz a partida.
No ar o canto no pretérito da negativa
A alma ainda está viva?
Devaneios
Sem rodeios
Com a seta sem aresta virada para o norte
E o desespero da má sorte.
E o riso da ceifadora da morte
Odiada pela bela e pura com sorte.
Sem ela tudo seria nada
E a agora mais longa a madrugada
Se despejaria pelo telhado em gotas.
Não soaria a piada escrota
Nem o acorde menor da melodia
Espatifada ficou a magia
Em cigarros no chão e vidros quebrados.
Sem nenhum lençol amassado
Sem encontros de janelas
As crianças cantam a capela
O presente que é a negativa do passado.
Com a seta sem aresta virada para a sorte
O devaneio aponta para o norte.
Assiste o casal solidão e morte.
Só assistem. Que sorte.
Ecoa o canto, se faz a partida.
No ar o canto no pretérito da negativa
A alma ainda está viva?