Amar! Além de Nós Mesmos
Momentos infindáveis de espera por ora são recortes. Retalhos a esmo e, i´nda assim meus olhos buscam indubitáveis e incansáveis pelo seu grifo.
Uma ênfase por toda vida afeita, matizada num único e marcante tom. Um que ocultamente no olhar afoito ilumina-se, ao final de cada novo entardecer.
Indago o azul em que se/me encobre o infinito. Em absoluta aflição confio nos vindouros dias de sol. Na certeza que haverão de chegar displicentes através dos sinos; em lamentos de fim de tarde. E anseio que a Paz, reavida, me inspire tanta vida que mais e mais eu a deseje conhecer.
A velocidade do tempo é inacreditavelmente lenta, no que cabe ao ofertar-me algo que dê o sofrer menos. E, apegar-me menos à nítida sensação de estar sob o céu delirante de um dia de sol - aquiescente, interminável. E, ainda assim, não tocá-lo ou deixar-me ser invadida a cada letra da minha poesia velha e de aturdidos sonhares descompostos de rimas.
Ora o que me resta é o deixar-me guiar por estrelas. A noite vem mais rápido quanto se acaba a ilusão dos sobrevôos.
Meu Deus! Será que me será dado esperar?
Com a certeza inabalável de que o sol renascerá outra vez? Até quando Senhor, essa minha invalidez de propósitos será puramente a minha amásia consciência?!
Retomo meu silêncio e sigo. Contudo, ainda há o Mantra ecoando em minha alma: - O quão divino é amar. Amar para além de nós, para além do que é tátil. Amar além da nossa vontade. Amar nossa outra metade. Uma que se esconde entre o toque do céu e o ruído do mar.
Mas, até quando senhor, no entanto, haverá o céu de esperar pelo sonho que não se lança!? Pelo brilho que não se renova e, pela própria vida que não se esmera em acreditar na recompensa?! Até quando!?
***imagens google***
Momentos infindáveis de espera por ora são recortes. Retalhos a esmo e, i´nda assim meus olhos buscam indubitáveis e incansáveis pelo seu grifo.
Uma ênfase por toda vida afeita, matizada num único e marcante tom. Um que ocultamente no olhar afoito ilumina-se, ao final de cada novo entardecer.
Indago o azul em que se/me encobre o infinito. Em absoluta aflição confio nos vindouros dias de sol. Na certeza que haverão de chegar displicentes através dos sinos; em lamentos de fim de tarde. E anseio que a Paz, reavida, me inspire tanta vida que mais e mais eu a deseje conhecer.
A velocidade do tempo é inacreditavelmente lenta, no que cabe ao ofertar-me algo que dê o sofrer menos. E, apegar-me menos à nítida sensação de estar sob o céu delirante de um dia de sol - aquiescente, interminável. E, ainda assim, não tocá-lo ou deixar-me ser invadida a cada letra da minha poesia velha e de aturdidos sonhares descompostos de rimas.
Ora o que me resta é o deixar-me guiar por estrelas. A noite vem mais rápido quanto se acaba a ilusão dos sobrevôos.
Meu Deus! Será que me será dado esperar?
Com a certeza inabalável de que o sol renascerá outra vez? Até quando Senhor, essa minha invalidez de propósitos será puramente a minha amásia consciência?!
Retomo meu silêncio e sigo. Contudo, ainda há o Mantra ecoando em minha alma: - O quão divino é amar. Amar para além de nós, para além do que é tátil. Amar além da nossa vontade. Amar nossa outra metade. Uma que se esconde entre o toque do céu e o ruído do mar.
Mas, até quando senhor, no entanto, haverá o céu de esperar pelo sonho que não se lança!? Pelo brilho que não se renova e, pela própria vida que não se esmera em acreditar na recompensa?! Até quando!?
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