dialeto secreto
Neste alucinado o mundo se prende
No seu tempo desintegrado...
Naquilo que dentre seu destino acusa,
Outrora era o ponto do conceito próprio formado.
Desligou-se assim tão depressa sem querer relimpar,
Os seus maus costumes que o desarmam....
Daquilo que adiante do seu esmo bruto...
Vem no auge da aurora seu corpo repicar.
Mordaças seguram sua fala homofóbica,
Dizem que és um nada ao tempo construído,
Ante este cáis ilícito e mortal...
Irrigando esse campo de minas terrestres do mal.
Neste dialeto secreto...
Seu simbolismo é uma apolítica movida a sangue,
E entre os seus maléficos sais sedentários...
Constroem vias de carne morta...
Para derribar seu espaço perante as linhas das encostas.