Jardim mudo das acácias
neste cancionada poesia formada,
constrem-se finuras de linho compulsivo,
e no seu espaço acrílico que se mergulha,
num rio de rosas vermelhas cheias de puro.,.
poder amperizado pelo seu humilde ser retroativo.
mais que este desejo que sinto,
eu suscito esta formalizada áurea viva,
em amperada foraça de honra derivada,
conspira em seu desenhado sonho em recalvo
de linho vivo aniquilada.
neste carrocel de virtudes...no que se reina?
ante sua nativa vértice nua.. a quem se busca?
embora notória não vale aquilo que ganha...
nem mesmo o seu cartógrafo ãnimo se estranha.
Jardim mudo das acácias, pois nada se encontra,
nem mesmo se resolve em seu interior..
sabendo que seu desejado monte...
é impuro e ligado somente com as linhas...
da incansável arma de morte e dor.