amêndoas luminoas

no solo diurno da vida solitária,

caminhas em fase de tramitação,

corroendo em seu ossos mortos,

a sua margem ilustrada em tese..

ante este deserto aprisionado...

em sua massa de reclusão.

ja na alva forrada de panos sanguinários,

puramente segregados em suas vísceras,

norteando ao solo úmido e em consolado,

grau de sementes venenosas da solidão.

ao que se vende o seu muro,

não ostenta ao lábaro místico figurativo,

amperando aos noviços males na sua destreza..

totalmente cortejada de molho e sangue altivo.

amêndoas multiladas em série,

cravadas as espátulas de aço,

matando o íntimo da vida...

ante ao seu ritual de solitário,

ser por si mesma consumida.

nas escavadas e prazerosas imortalidades,

não se consegue conviver assim tão sismado,

pois desenvolve um ódio deserdado de seu ãmido vesátil,

que rouba este desenho de mantas sólidas e totalmente,

sem caminho no desarticulado caminho socrástico.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 15/11/2010
Reeditado em 30/12/2010
Código do texto: T2617177
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