amêndoas luminoas
no solo diurno da vida solitária,
caminhas em fase de tramitação,
corroendo em seu ossos mortos,
a sua margem ilustrada em tese..
ante este deserto aprisionado...
em sua massa de reclusão.
ja na alva forrada de panos sanguinários,
puramente segregados em suas vísceras,
norteando ao solo úmido e em consolado,
grau de sementes venenosas da solidão.
ao que se vende o seu muro,
não ostenta ao lábaro místico figurativo,
amperando aos noviços males na sua destreza..
totalmente cortejada de molho e sangue altivo.
amêndoas multiladas em série,
cravadas as espátulas de aço,
matando o íntimo da vida...
ante ao seu ritual de solitário,
ser por si mesma consumida.
nas escavadas e prazerosas imortalidades,
não se consegue conviver assim tão sismado,
pois desenvolve um ódio deserdado de seu ãmido vesátil,
que rouba este desenho de mantas sólidas e totalmente,
sem caminho no desarticulado caminho socrástico.