subjunção esferográfica
na coluna erudita,
coliga-se o seu tédio nulo,
e entre as derivadas...
fontes de sonorização,
implicam em uma desordem...
inerte e totalmente fora...
do seu corpo de conspiração.
ao ver este mutilado convênio de morte,
não se implica em caminhos de sorte,
e nam mesmo este terrestre som de inutilização,
sempre transforma o seu tortuoso caminho,
em um deserto sem saída que deserda o trajado,
espaço de libertação.
esta narja venenosa cospe um veneno mútuo,
que trava os ossos humanos e mata a alma,
retrai a norteado saliva de musgos da serigrafia nativa,
substimando o seu incenso que alicia,
as regressões deste implodido desejo na sua própria,
via de secreçoes de sementes altivas.
a subjunção esferográfica,
aniquila este assolado desejo,
e a impuninade que o cerca,
desfaz o seu almejado cortejo.
nas estradas de sangue...
encerram o seus ossos deslocados,
e na sua boca escorrem vermes de cobras mortas,
dentre esta acepciada noite,
desovam-se sua alma em mundo...
cheio de indesajos potes de merda podre.