caminho

Caminho...

Por estradas bifurcantes

De mundos ocilantes

Odisseu não me ajudou

Hércules, covarde me abandonou

Porquê?...

Nenhum deles

Tinha o que meu coração continha

A beleza da Musa Noturna

Que não fez promessa

Mas extremeceu

Busco...

Em vales mortais,

Horrendas criaturas colossais

Rastejantes, serpentes de asas

Aladas, disforme da realidade encontrada

Meu escudo é minha coragem

Minha espada a esperança

Prêmio.

O suspiro daquela

Que meu sange na escuridão

Aquece, e me incedeia

Na alcova com seu sorriso

Das mais formosas essência

Deixa em mim o sorriso da inocênica.

Não veio.

Talvez seus noturnos

E conturbados compromisso

Nem um momento se deu conta

Oh!... Poeta, oh!... Poeta

Bebe da taça da esperança

A lua Noturna amanhã

Estará derramando sobre ti

Tuda aquilo que seu sonho

Está impreginado nos teus lábios

Tristes

Mas na aurora de novas galácias

O amanhã, na imensidão do universo

Poderá sorrir?....

Menelau
Enviado por Menelau em 12/11/2010
Reeditado em 13/11/2010
Código do texto: T2612087
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