Não diga que é poeta, tampouco, escritor
se sua fé é uma trave, e, cala no peito a sua dor.
Verdades ocultadas pra não ferir o leitor;
assume o belo momento... Extravasa a sua dor;
grita aos quatro ventos a sua ira, injustiças, desejos;assume seus personagens, sê fiel - a inspiração é um lampejo!
Por ela esqueço-me - minhas correntes partiram-se -, troquei as algemas pelo teclado.
Nenhum preconceito trago.
Amo animais: gatinho,leão, ou, veado!

Palavras são para serem ditas, verdades explicitadas,cada qual a seu momento, cada um tem seu encanto.
Há encanto no meu momento... no calar há agonia, desencanto... Para tal sorte, morte¹!


¹Morte:somos o que somos;às vezes o calar mata.

EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 11/11/2010
Reeditado em 14/02/2013
Código do texto: T2609342
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