COMO ESPELHOS NA ALMA ...
HOJE venho (até você) pedir perdão...
NÃO queria (porque não é do meu feitio), mas acho que virei as costas e sai (enquanto falavas de forma dirigida)... Fui saindo de mansinho, enquanto tua voz se perdia no espaço...
ENTENDO agora que, tiveste a grandeza de reconhecer que em tua voz havia preconceitos que não ficam bem entre nós... Mais cedo ou mais tarde, seriam salientes e, quem sabe feririam muito mais...
Nos acostumamos que aprender isso faz parte do jogo da vida...
Muito embora, além de ser contra isso, percebo que tem sido um meio do forte (grande) prevalecer sobre excluídos...
Acho esquisito que, parencendo alguém com tanta cultura, você ainda não tenha percebido isso, que é tão visível em nossa cultura (entre aspas)...
Mas, paciência... Afinal, cá entre nós... Você é muito mais importante que regras, normas, princípios, conceitos, valores...