insônia e indiscrição
Neste agreste que acumula solidão,
E em seu pólen inusitado...
Recruta pavores na incansada escuridão.
Instrumentalismo cordialista e que pulveriza
Esta sombra de formação desigual...
Corta-se esta fila de punhos úmidos..
Sedimentando sua seiva jubilau.
Nas ânsias de migrações poéticas,
Constam-se aplicar este desejo cósmico,
Curtindo em suas veias.. Recaídas de veneno...
Implodindo no sedento pomar
De lírios adiante da sua vila...
Que sedimentam seus prumos derradeiros.
Insônia que se faz emancipada,
Colidida, sindicalmente ligada,
Aos lutos da noite... Que em sua alma...
Queima o fogo norteado na madrugada.
Indiscrição autêntica... Subdividida...
Temperada com o sal da morte...
Que reprime minha alma...
Colide neste desastre pulverizado...
Cada vez mais com o declínio...
Desta simbologia anêmica e escalpelada.