NUNCA ME NEGUES; NUNCA ME RENEGUES

Aconteça o que acontecer, eu te rogo: não me negues nem me renegues, nunca. Se me negares, se me renegares, perco os últimos restos de azul que sobraram do meu nome.

No que me cabe, não posso jamais negar-te nem renegar-te, pois me foi dado, por destino, a guarda da estrela da manhã, que todas as noites também está, desde sempre, a brilhar no teu nome.

Zuleika, na madrugada de 24 de outubro de 2010, na capital de São Paulo, Brasil.