PEGADAS DE LUZ
Destino
“Esta prosa poética é dedicada à Denise; por que ela se transformou no meu sonho, e agora, ela esta ensinando-me a sonhar de novo”.
É interessante como a gente durante a vida, essa vida implicada que a gente vai vivendo, vai também construindo ou tecendo silenciosamente a incoercível estrada ou teia do destino. Se prestássemos mais atenção ou se fizéssemos uma introspecção, com a sua respectiva meditação, ou mesmo, se víssemos com mais profundidade, ficaríamos sabendo que o destino é algo constituído pelos vestígios que vamos deixando para trás. Conforme o ambiente em que vivemos ou o modo como agimos nesse mesmo ambiente, sem que demos a devida atenção, nós é que vamos tecendo a nossa particular e intrincada trama emocional. Nem sempre somos nós os responsáveis pela trajetória na vida, muitas das vezes, somos dirigidos ou impulsionados por terceiros ou por fatos inesperados. O cosmo, também tem a sua parte responsável nessa confecção existencial.
Em mim, tudo o que eu almejei ou o que o meu inconsciente captou durante a minha intrépida existência, por graças à natureza fluídica do meu ser, sem que eu tenha percebido, tudo se realizou de forma silente e formou uma floresta de arquétipos, que passou a ser a minha completude existencial na personalidade que possuo. O fato é que, sempre por onde passamos, deixamos as nossas pegadas de luz e, nessas pegadas, verdadeiros vestígios existenciais, deixamos aos escolhidos ou peregrinos do mesmo caminho, aqueles que notadamente sabem ver, os rastros luminescentes das nossas almas que são também compartilhados com eles. Confesso que, nesse instante, uma alma bondosa, trânsfuga e lucigênita, encontrou a minha pegada de luz. Agora, divinamente, já estamos resplandecendo de forma intermitente as nossas luzes. Meu Deus, obrigado por ter aprisionado e suspendido nos raios da minha luz, essa linda luz que sublimou todo o meu ser. Ela representa aquele toque da esperança que sempre cultivei, e ela surgiu como ínclita e rara flor. Trata-se de um fóton angelical ou divino, pois ela, Denise, me irradia por inteiro com as suas luzes bruxuleantes e místicas. Eis o que o destino me preparou ou está preparando-me, silenciosamente, desenhando no mais profundo de mim mesmo, as luzes na minha pobre senda, cuja alma passou a amar essa nova luz que está florescendo em mim.
Magicamente somos envolvidos por um clima ou por uma dimensão existencial, que nos arrebata para um êxtase indizível, onde nem mesmo as palavras fazem sentido. E, nessa dimensão inescrutável, para certos mortais, apenas trocamos embevecidos as nossas luzes como seres lucigênitos. Claro está que, as almas têm as suas linguagens próprias, quando apenas nos cabe sentir e não entender a sua dialética anímica, que são apenas vivenciadas, proferidas ou decodificadas pelos silenciosos carinhos.O tempo também passa a inexistir, para dar lugar somente àquele momento inominável do “continuum amoroso’, que tem todas as características inefáveis de eternidade.É nesse momento que somos arrebatados para um paraíso, suspensos nos raios das nossas luzes emitidas, e vamos para aonde somente falamos a linguagem universal do amor, a quatro lábios. O santo beijo.
A minha luz era opaca e triste, eu pouco resplandecia, pois havia pairado em mim uma sombra solitária e teimosa. Quero acreditar que era a sombra de mim mesmo, sem reflexo, pois eu nada mais refletia. Agora, renasceu em mim uma nova luz, é notável como eu sei que ela é a responsável por essa incandescência de amor, gerando sempre mais luz. Juro que, doravante, eu vou me alimentar dessa inefável luz, por que ela veio para misturar comigo, as pegadas de luz que foram sempre os rastros que deixamos a fim de nos encontrar.
Destino
“Esta prosa poética é dedicada à Denise; por que ela se transformou no meu sonho, e agora, ela esta ensinando-me a sonhar de novo”.
É interessante como a gente durante a vida, essa vida implicada que a gente vai vivendo, vai também construindo ou tecendo silenciosamente a incoercível estrada ou teia do destino. Se prestássemos mais atenção ou se fizéssemos uma introspecção, com a sua respectiva meditação, ou mesmo, se víssemos com mais profundidade, ficaríamos sabendo que o destino é algo constituído pelos vestígios que vamos deixando para trás. Conforme o ambiente em que vivemos ou o modo como agimos nesse mesmo ambiente, sem que demos a devida atenção, nós é que vamos tecendo a nossa particular e intrincada trama emocional. Nem sempre somos nós os responsáveis pela trajetória na vida, muitas das vezes, somos dirigidos ou impulsionados por terceiros ou por fatos inesperados. O cosmo, também tem a sua parte responsável nessa confecção existencial.
Em mim, tudo o que eu almejei ou o que o meu inconsciente captou durante a minha intrépida existência, por graças à natureza fluídica do meu ser, sem que eu tenha percebido, tudo se realizou de forma silente e formou uma floresta de arquétipos, que passou a ser a minha completude existencial na personalidade que possuo. O fato é que, sempre por onde passamos, deixamos as nossas pegadas de luz e, nessas pegadas, verdadeiros vestígios existenciais, deixamos aos escolhidos ou peregrinos do mesmo caminho, aqueles que notadamente sabem ver, os rastros luminescentes das nossas almas que são também compartilhados com eles. Confesso que, nesse instante, uma alma bondosa, trânsfuga e lucigênita, encontrou a minha pegada de luz. Agora, divinamente, já estamos resplandecendo de forma intermitente as nossas luzes. Meu Deus, obrigado por ter aprisionado e suspendido nos raios da minha luz, essa linda luz que sublimou todo o meu ser. Ela representa aquele toque da esperança que sempre cultivei, e ela surgiu como ínclita e rara flor. Trata-se de um fóton angelical ou divino, pois ela, Denise, me irradia por inteiro com as suas luzes bruxuleantes e místicas. Eis o que o destino me preparou ou está preparando-me, silenciosamente, desenhando no mais profundo de mim mesmo, as luzes na minha pobre senda, cuja alma passou a amar essa nova luz que está florescendo em mim.
Magicamente somos envolvidos por um clima ou por uma dimensão existencial, que nos arrebata para um êxtase indizível, onde nem mesmo as palavras fazem sentido. E, nessa dimensão inescrutável, para certos mortais, apenas trocamos embevecidos as nossas luzes como seres lucigênitos. Claro está que, as almas têm as suas linguagens próprias, quando apenas nos cabe sentir e não entender a sua dialética anímica, que são apenas vivenciadas, proferidas ou decodificadas pelos silenciosos carinhos.O tempo também passa a inexistir, para dar lugar somente àquele momento inominável do “continuum amoroso’, que tem todas as características inefáveis de eternidade.É nesse momento que somos arrebatados para um paraíso, suspensos nos raios das nossas luzes emitidas, e vamos para aonde somente falamos a linguagem universal do amor, a quatro lábios. O santo beijo.
A minha luz era opaca e triste, eu pouco resplandecia, pois havia pairado em mim uma sombra solitária e teimosa. Quero acreditar que era a sombra de mim mesmo, sem reflexo, pois eu nada mais refletia. Agora, renasceu em mim uma nova luz, é notável como eu sei que ela é a responsável por essa incandescência de amor, gerando sempre mais luz. Juro que, doravante, eu vou me alimentar dessa inefável luz, por que ela veio para misturar comigo, as pegadas de luz que foram sempre os rastros que deixamos a fim de nos encontrar.