marcas de um destino
Neste lírio que se esclarece,
Relata a sombra do seu ego...
Acionando este desassossego...
Que invade o consistente
E dividido deserto enigmático...
Em seu mundo ausente.
Algo a mais que se relata...
Faz-se norteado o seu método,
Incalculável e derradeiro...
Sempre marcado pelo timbrado..
Cenáculo redutor.
Marcas de um destino...
Que se posiciona o seu mal...
Adiante desta esfera desintegrada
E totalmente surreal.
Servem-se descaídos e insólitos...
Degolando a sustentada dermatologia...
Que se faz serena e implodida
Na sua revestida roda de trigonometria.