[04h15... Vértices]

... tu podes...

acha-me no vértice,

Sangra-me no vértice,

abre-me o peito inteiro,

liberta a tua sofreguidão

em meu sexo; possui-me,

mostra-me o poder da fêmea:

possui-me... inteiro!

No vértice, sou teu,

no vértice, podemos tudo;

depois, ninguém sabe...

Depois, o branco do silêncio...

[Silêncio ainda...]

___________

[Penas, 12 de outubro de 2010]

Carlos Rodolfo Stopa
Enviado por Carlos Rodolfo Stopa em 12/10/2010
Reeditado em 14/07/2012
Código do texto: T2551680
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