O ELO CARNAL

Quando meus olhos pousaram sobre ela pela vez primeira,algo fogueou dentro de mim.Enquanto a alma dormitava profunda,sentimentos instintos também jejuavam em meu leito sem eira e nem beira.Em um repente um espocar de emoções emergiu o libido fomentando o

aproamento à aquela fêmea em seu cio bestial.Despi-me dos pudores da emoção para modorrar nos entre laços de seus abraços.Logrei das minhas e de suas vontades saciando de um tempo perdido,nos calabouços da solidão arrebatando todas as minhas vontades inertes.Nos lampejos de uma luz ténue,entre taças e lençóis amarfanhados seu corpo nu esculpido celestialmente,adornavam as minhas vaidades do feito.Não me senti mais só,porem, com os amplexos não mais hereges do pudico.Estava sim consolidado o elo carnal de dois aborígenes que comungavam da mesma alma do lúdico...