365 dias
Estou apenas conversando comigo mesma.
Ignoro a lágrima da face,
Olho pela janela, procuro uma luz...
Vejo escuridão,
Nenhuma esperança me induz...
Queria entender,
Entender apenas!
Por que tanta crueldade?
E mais ainda, por que tanta impunidade?
Um ano se passou,
Sei que está bem.
È guerreira,
E assim o foi até o último instante.
Mas pensar assim não basta,
Assim que o dia amanhacer
A vida continua,
As perguntas sem respostas
Somente uma verdade crua:
Você foi cruelmente assassinada!
Covardemente lhe tiraram o direito
de seguir sua jornada.
Pollyana, muita paz lhe desejo!
E que o perdão alcance a mão assassina,
Que não poderá fugir da sina
Dos algozes de inocentes,
Que a vida com a dor ensina.
Estou apenas conversando comigo mesma.
Ignoro a lágrima da face,
Olho pela janela, procuro uma luz...
Vejo escuridão,
Nenhuma esperança me induz...
Queria entender,
Entender apenas!
Por que tanta crueldade?
E mais ainda, por que tanta impunidade?
Um ano se passou,
Sei que está bem.
È guerreira,
E assim o foi até o último instante.
Mas pensar assim não basta,
Assim que o dia amanhacer
A vida continua,
As perguntas sem respostas
Somente uma verdade crua:
Você foi cruelmente assassinada!
Covardemente lhe tiraram o direito
de seguir sua jornada.
Pollyana, muita paz lhe desejo!
E que o perdão alcance a mão assassina,
Que não poderá fugir da sina
Dos algozes de inocentes,
Que a vida com a dor ensina.