PASSEANDO NAS ASAS DA IMAGINAÇÃO...

Era mais que um sonho... Tudo como se estivesse passeando nas asas da imaginação... Caminhando por sobre escombros (de uma realidade desarrumada)... Entulhos deixados pelo perfeccionismo cheio de falhas...

O visível e o palpável dependiam da acepção de pessoas... Não era destinado a qualquer um: Passava pelo mérito conseguido a troco de politicagem e jogo de interesses...

Mesmo onde se poderia resolver com as Sagradas Escrituras, a mente racional daria as cartas... E, no final de contas, MANDA QUEM PODE E OBEDECE QUEM TEM JUIZO...

Contudo, mesmo diante do peso das lágrimas, melhor continuava sendo ter liberdade pra dizer não, ainda que custasse status e melhoras financeiras... No final da estrada, importava saber perder, reconhecendo que essa era apenas a parte normal (ou anormal) das relações humanas estabelecida por meio de conchavos, na sociedade pós – moderna que caminhava a passos largos rumo ao abismo de trevas...