cravos afiados
Este manjar de desassossegos
E o escrúpulo desarme,
Que desnorteia o seu estrume
São inertes ante as náuseas
Causadas contra ele.
Emancipa-se a sua nau,
E desespera-se perante a vossa
Jazida imaculada e energizada
No seu próprio regaço.
Horrorizo-me dentre as suas almas,
Pois não resumo diante da fonte
Deste esporádico navio fantasma,
Porém, ele é insano em meio ao seu
Desumano e árduo desastre.
Os cravos que nele se encontram
São totalmente mortais.. E o seu veneno
É como o da cobra que mata enrolando-se
Em seu corpo entortando os seus ossos
Até que não os sinta mais.