OLHOS DE ESMERALDA.
Por que, eu tenho de amar tanto essa mulher! E por ela, meu Deus, quase morrer de amor! Será que amar é sinônimo de sofrer? Eu a busco nos rostos de todas as mulheres, mas não a encontro, talvez porque ela seja única. Flor a flor, vestígio por vestígio, eu persigo os seus passos. Os meus pensamentos e os meus desejos lhe despetalam a todo o momento. Rosa púrpura, maçã carnal, eu confesso que a desejo a todo o instante. Se amar e lhe desejar consistir em pecado, eu confesso que serei condenado por toda a eternidade pelo pecado de amar.
Nela, eu sempre busquei a minha meritória salvação, mas sem ela, por certo, estarei perdido nos abismos de solidão que se abrirão na minha vida. Ó deusa dos meus sonhos, depois que te beijei e senti o mel dos teus lábios, eu envaidecido, confesso que fiquei desmesuradamente enlouquecido de amor. Amar é uma doce loucura e, assim, o meu viver se transformou num eterno delírio. Por isso, alguém disse um dia que, “nada existe de grandioso sem o amor”. Assim, eu devo justificar as minhas razões de amor. Pois, mesmo transitando a singularidade do meu crepúsculo, mas com muita humildade e obstinada missão, eu ainda pretendo construir com as taboas da minha existência, uma pequena e rústica cabana, para que ela possa descansar os seus lindos olhos de esmeralda.
Esse mal chamado poema ou simplesmente essa ousada ladainha de amor, eu gostaria que fosse escrito a fogo nas pedras de uma caverna. Assim, os futuros visitantes ou, os curiosos exploradores saberiam que, um dia, alguém amou tanto essa mulher. Na escuridão desse natural aprisco, ficaria eternizado com esses vestígios rupestres, o meu louco e incompreensível amor por ela. Mas, se assim não for possível, eu escreverei poemas nas nuvens, para que, um dia, ela venha descobrir que eu continuo o seu amante poeta.
Por que, eu tenho de amar tanto essa mulher! E por ela, meu Deus, quase morrer de amor! Será que amar é sinônimo de sofrer? Eu a busco nos rostos de todas as mulheres, mas não a encontro, talvez porque ela seja única. Flor a flor, vestígio por vestígio, eu persigo os seus passos. Os meus pensamentos e os meus desejos lhe despetalam a todo o momento. Rosa púrpura, maçã carnal, eu confesso que a desejo a todo o instante. Se amar e lhe desejar consistir em pecado, eu confesso que serei condenado por toda a eternidade pelo pecado de amar.
Nela, eu sempre busquei a minha meritória salvação, mas sem ela, por certo, estarei perdido nos abismos de solidão que se abrirão na minha vida. Ó deusa dos meus sonhos, depois que te beijei e senti o mel dos teus lábios, eu envaidecido, confesso que fiquei desmesuradamente enlouquecido de amor. Amar é uma doce loucura e, assim, o meu viver se transformou num eterno delírio. Por isso, alguém disse um dia que, “nada existe de grandioso sem o amor”. Assim, eu devo justificar as minhas razões de amor. Pois, mesmo transitando a singularidade do meu crepúsculo, mas com muita humildade e obstinada missão, eu ainda pretendo construir com as taboas da minha existência, uma pequena e rústica cabana, para que ela possa descansar os seus lindos olhos de esmeralda.
Esse mal chamado poema ou simplesmente essa ousada ladainha de amor, eu gostaria que fosse escrito a fogo nas pedras de uma caverna. Assim, os futuros visitantes ou, os curiosos exploradores saberiam que, um dia, alguém amou tanto essa mulher. Na escuridão desse natural aprisco, ficaria eternizado com esses vestígios rupestres, o meu louco e incompreensível amor por ela. Mas, se assim não for possível, eu escreverei poemas nas nuvens, para que, um dia, ela venha descobrir que eu continuo o seu amante poeta.