FÊNIX
Renascer das cinzas
de um amor incinerado…
Fênix que abre as asas
e sai num vôo atrapalhado,
buscando o norte,
errando o sul
pois o sol se esconde
dos seus olhos embaçados
pelas lágrimas de doloroso sentir.
E a Fênix não sabe mais
onde é o seu lugar,
se em algum pedaço de chão,
se no escuro da lua,
se no fundo do mar...
Só sabe que deve viver,
mesmo que ainda lhe derrame o sangue,
mesmo que sempre lhe falte o ar...
Não sabe aonde vai,
não sabe se deve ficar,
nem mesmo sabe onde quer chegar.
E assim, ela vai por aí,
ao sopro do vento,
presa ao seu triste fado:
choroso e solitário vagar...
Renascer das cinzas
de um amor incinerado…
Fênix que abre as asas
e sai num vôo atrapalhado,
buscando o norte,
errando o sul
pois o sol se esconde
dos seus olhos embaçados
pelas lágrimas de doloroso sentir.
E a Fênix não sabe mais
onde é o seu lugar,
se em algum pedaço de chão,
se no escuro da lua,
se no fundo do mar...
Só sabe que deve viver,
mesmo que ainda lhe derrame o sangue,
mesmo que sempre lhe falte o ar...
Não sabe aonde vai,
não sabe se deve ficar,
nem mesmo sabe onde quer chegar.
E assim, ela vai por aí,
ao sopro do vento,
presa ao seu triste fado:
choroso e solitário vagar...