Desde que comecei a servir o mundo...
Quando nasci, a alegria tomou conta do coração das pessoas que ali estavam, comecei a servir a mundo... Quando menina, as travessuras e peraltices que espalhava por onde passava, despertavam curiosidades e contentamento, outras vezes, momentos de constrangimento. Fui crescendo, aprendendo a amar através do amor, com as mesmas dúvidas e questionamentos de uma menina interiorana, de família tradicionalista e repleta de regras, mas, o amor imperava em todas as situações. Via minha avó, todas as manhãs, com um terço e muitos pedidos. Família grande é assim, muitos agradecimentos, mas também um número de preces ainda maior.
Senti a dor de pessoas que, com o tempo, sumiam levadas pela a única certeza que realmente temos, a morte. Diante daqueles momentos de dor e fé, aprendi que poderia servir ao mundo, e em uma manhã de inverno, tão fria quanto a falta que sentia de meu avô, luz que se apagara e que tantas dúvidas me despertou, entreguei o meu destino nas mãos de Deus. Fechei os olhos e em meio as preces que aprendi a fazer, vendo minha avó orar e os livrinhos de orações que meu tio trazia, conversei com Ele e pedi que naquele momento segurasse minhas mãos e me conduzisse para que minha vida se transformasse em um manancial de amor e que eu soubesse distribuí-lo a quem quer que seja.
E foi assim... quando comecei a entender que aqui estamos para servir e não para sermos servidos...
Quando nasci, a alegria tomou conta do coração das pessoas que ali estavam, comecei a servir a mundo... Quando menina, as travessuras e peraltices que espalhava por onde passava, despertavam curiosidades e contentamento, outras vezes, momentos de constrangimento. Fui crescendo, aprendendo a amar através do amor, com as mesmas dúvidas e questionamentos de uma menina interiorana, de família tradicionalista e repleta de regras, mas, o amor imperava em todas as situações. Via minha avó, todas as manhãs, com um terço e muitos pedidos. Família grande é assim, muitos agradecimentos, mas também um número de preces ainda maior.
Senti a dor de pessoas que, com o tempo, sumiam levadas pela a única certeza que realmente temos, a morte. Diante daqueles momentos de dor e fé, aprendi que poderia servir ao mundo, e em uma manhã de inverno, tão fria quanto a falta que sentia de meu avô, luz que se apagara e que tantas dúvidas me despertou, entreguei o meu destino nas mãos de Deus. Fechei os olhos e em meio as preces que aprendi a fazer, vendo minha avó orar e os livrinhos de orações que meu tio trazia, conversei com Ele e pedi que naquele momento segurasse minhas mãos e me conduzisse para que minha vida se transformasse em um manancial de amor e que eu soubesse distribuí-lo a quem quer que seja.
E foi assim... quando comecei a entender que aqui estamos para servir e não para sermos servidos...