si può?





     Dia de Bloom. Noite? Nem moon. Pus a mão num vespeiro de nome querer e quase comeram meus dédalus. Envelheuço. Corpo, aos poucos, vai virando endereço. Albergue de sensações anarquivadas, arrancando degraus de ex-cadas. Vinte & poucos, já posso rir de rugas, ouvindo Luna, durante um chimarrão: retrato do niilista quando velho. Joyce, capuz & foice, morte-mor, exageros, e o pior: tudo espelho. De ser bom, ou Bloom, me basto, as vespas não sabem o que fazem. Hoje, modisséia, momento vasto. No entanto, só me veio uma idéia. Tal esqueci, tão fora de hora era.





 
2/2/2002
Lucas de Meira
Enviado por Lucas de Meira em 20/08/2010
Reeditado em 28/05/2014
Código do texto: T2448391
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