Rosa negra... Olhos de luz te veem além da escuridão,
além do descaso e da maldade, no ir e vir da cidade...
Muito além do sistema operante e do lamaçal dos palácios; dos senhores ditadores, executores das Leis, que oprimem os mais fracos.
Esses roubadores vis e dissimuladores... Falhos na aplicação da Lei, contra pedófilos sanguinários... que, empunham seus punhais, não de aço, mas, de carne!
Devoradores, canibais transvestidos de doutores.
Trago na garganta amargo travo... Engasgo!
Ó rosa negra... Se os teus rasgos fossem de fato, tão sómente, em tuas vestes; se à podridão que está em ti... se lavasse com sabão... Dilacera-me o coração ver-te assim... no abandono...
Tuas pequeninas mãos...sujas, desprovidas de pão cabem bem dentro das minhas!
Do submundo és partícula, resultante das subvidas.
Olhos sem luz te vêm... e mudam à visão.
Criticam o teu passar, pelas passarelas da vida,
amam-te menos que ao próprio cão...!
além do descaso e da maldade, no ir e vir da cidade...
Muito além do sistema operante e do lamaçal dos palácios; dos senhores ditadores, executores das Leis, que oprimem os mais fracos.
Esses roubadores vis e dissimuladores... Falhos na aplicação da Lei, contra pedófilos sanguinários... que, empunham seus punhais, não de aço, mas, de carne!
Devoradores, canibais transvestidos de doutores.
Trago na garganta amargo travo... Engasgo!
Ó rosa negra... Se os teus rasgos fossem de fato, tão sómente, em tuas vestes; se à podridão que está em ti... se lavasse com sabão... Dilacera-me o coração ver-te assim... no abandono...
Tuas pequeninas mãos...sujas, desprovidas de pão cabem bem dentro das minhas!
Do submundo és partícula, resultante das subvidas.
Olhos sem luz te vêm... e mudam à visão.
Criticam o teu passar, pelas passarelas da vida,
amam-te menos que ao próprio cão...!