Mal amada - jade
Mal amada - jade
As ondas q forçam a tez
danificam o cérebro
Restando uma intensa e
Dolorida dormência
Nem sol nem lua, nem
Noite e dia, nenhum
elemento da natureza
Se adequa ao caos
Interior humano
A insegurança destrói
Oceanos de ofertas fiéis
As superfícies do céu
E da terra misturam-se
O azul mancha-se de
Terra e água
Tudo revela-se lama
Azulada
A insegurança destrói
Oceanos de doações verdadeiras
Um lugar ... Um recanto,
Nesse mundo que é só
Dor e desesperança,
É o alheamento
A indiferença
À verdade esmaecida
que tira o colorido de todos
Os amores
A insegurança destrói
Oceanos de abraços sinceros
O tempo ... Doce tempo
Tempo, tempo, tempo
Vai passando, vai ...
Derrama morfina nas
Dores do mundo lama
Azulado
Tempo, tempo, tempo ...
Silencia a voz rouca e
Maléfica que consome
As horas dos incautos
A insegurança destrói
Oceanos de carinhos
Tempo, tempo, tempo
Afasta o cheiro da
Sombra caótica dos
Egoístas e invejosos
Que por onde passam
Deixam seus rastros
De despeito e sua
Malquerença insanável,
Os eternos mal amados,
Enganadores,
Que forjam ter amor
No seu coração mesquinho
Embalado apenas na “doce”
Canção da conquista superficial
E comum.
Tempo, tempo, tempo
Sopra para longe a desesperança,
o perigo da superficialidade
Nos Laços de ternura
No amor destinado a cada um
E somente a este
Para longe, para longe
A periculosidade das almas
Mal amadas e invejosas.
Tempo, tempo, tempo
Faz regressar a nossa felicidade
Permita que o mundo
Continue a sua rotina de paz
Tendo por base o amor e a verdade