O POETA
Assim como me vê
Como eu gosto de escrever
Escrevo de tudo, coisas do coração
As vezes sou um poeta adivinho
Que imaginário estou no seu caminho
Como adivinhão acerto sua paixão.
Mas eu nem me conheço direito
Mesmo escrevendo a meu respeito
Porque muitas vezes escrevo sobre sentimentos
Mesmo sendo obscuras minhas revelações
As vezes não revelo minhas inteções
Porque sou calado em muitos relacionamentos.
Alguns acham que descrevo propriamente de mim
Até me aconselham por eu ser assim
Por ser um dramático e sonhador
As vezes em meus depoimentos
Me dramatizo com alguns sentimentos
Que estou a procura de um grande amor.
Mas todas as fontes de querer não são iguais
Uns violentos enquanto outros querem a paz
Quão enorme é a diferença
Diante de tudo isso não compreendo
Essa paixão desenfreada que todos estão vivendo
Infelizmente tenho que aceitar essa transparência.