Um caso de amor
Um caso de amor não resolvido perpetua a saudade na lembrança
E nos deixa a esperança de um dia reviver o que foi perdido.
Teu olhar sensual é, ainda, o açoite que fustiga meu sau
doso coração
Dos inesquecíveis momentos de intensa cumplicidade nos ilimitados prazeres da paixão.
Quis dizer-te plenamente: Amo-te muito!
Teu beijo sequioso impediu-me.
Disseste-me:
Não estragues o sentimento com a banalidade
de palavras vãs!
Mas o que eu sentia era e é tão intenso que do meu peito transbordava
O carinho, o afeto,a entrega, a proteção, a dedicação sôfrega dos amantes enlouquecidos...
Então disse:Te adoro!
E ajoelhei-me penitente aos teus pés em divinal êxtase.
Não dissemos adeus pois não houve despedida
Poupaste-me a dor da partida.
E eu andei, desde então, feito um tonto a buscar nas madrugadas
frias o sinal benfazejo de tua presença.
Tempos depois me ligaste:
-Estou bem! Me casei...gosto dele,
mas nunca esquecerei de ti!
Compreendi o sentido da provação que o destino me impôs.
Resignado e triste
Vivo das migalhas amargas que a memória
Me serve
Daquele tempo tão doce
Que nunca retornará!
Um caso de amor não resolvido perpetua a saudade na lembrança
E nos deixa a esperança de um dia reviver o que foi perdido.
Teu olhar sensual é, ainda, o açoite que fustiga meu sau
doso coração
Dos inesquecíveis momentos de intensa cumplicidade nos ilimitados prazeres da paixão.
Quis dizer-te plenamente: Amo-te muito!
Teu beijo sequioso impediu-me.
Disseste-me:
Não estragues o sentimento com a banalidade
de palavras vãs!
Mas o que eu sentia era e é tão intenso que do meu peito transbordava
O carinho, o afeto,a entrega, a proteção, a dedicação sôfrega dos amantes enlouquecidos...
Então disse:Te adoro!
E ajoelhei-me penitente aos teus pés em divinal êxtase.
Não dissemos adeus pois não houve despedida
Poupaste-me a dor da partida.
E eu andei, desde então, feito um tonto a buscar nas madrugadas
frias o sinal benfazejo de tua presença.
Tempos depois me ligaste:
-Estou bem! Me casei...gosto dele,
mas nunca esquecerei de ti!
Compreendi o sentido da provação que o destino me impôs.
Resignado e triste
Vivo das migalhas amargas que a memória
Me serve
Daquele tempo tão doce
Que nunca retornará!