BULLYNG

Quando pequeno eu era perseguido

Mas acreditava que criança

Deveria ser somente amada

E que não havia maldade nas outras

Enganei-me em minha inocência

Criança nem sempre é amada

Nem sempre é um anjo e

Nem sempre é compreendida...

Eu gostava de ouvir músicas

Mas era proibido de fazê-lo

E quando meus pais saiam

Sempre tinha alguém que ia contar

Apanhei muitas surras por isto...

Tampouco entendia meu pai

Que para me fazer levantar

Puxava no inverno todas as cobertas

O frio que meu corpo sentia

Ainda hoje dói em minha alma...

Tudo já foi superado

Mas quero deixar registrado

Tristezas que um dia eu sentia...

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25.07.10

MÁRIO FEIJÓ
Enviado por MÁRIO FEIJÓ em 31/07/2010
Código do texto: T2410213
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