Nossos feitos de vanglórias
O homem e seu mergulho,
No ilusório jeito e orgulho.
Ufanoso de feito histórico,
Desce à campa do irrisório.
Quem é você. Oh. Homem?
Por que tamanha jactância?
Seja brisa leve que balança
Mortal, beleza e esperança.
Porém, depois deste instante
Imortalize-se na vida eternal,
Vicejando a um deus fraternal,
E que isto lhe seja o bastante.
A vida é efêmera para tanto cabotinismo...