O Adubo do meu jardim!
Um dia eu nasci, e, como todos, fui obrigado a destinar-me. E destinado, resolvi que regaria a perseverança e a garra pela vida com afinco. Compreendi, antes de tudo, que o fruto dessas árvores as quais eu alimentaria, consistiriam num espaço de prazer, num título de vitória, numa concepção real de conhecimento da vida e, além de tudo, na prova real da minha existência. Assim, plantei várias mudas no meu jardim da vida.
No entanto, regar tais árvores da perseverança e da garra no vergel em que elas se encontravam, era um ato laborioso.
O Vergel onde plantei as minhas árvores era diferente de todos aqueles que pude observar na minha vizinhança. Reparei que, por vezes, as árvores por eles regadas cresciam lindas e ao mesmo tempo, dando flores e frutos nas estações certas e perdendo suas folhas, também juntas, por ocasião dos ventos do outono da vida. Já as minhas árvores...Porque cresciam tão descompassadas?
Perguntei, um dia, para um senhor muito humilde, que tinha uma feição feliz e uma notável certeza da eternidade de seu laboro prazeroso, que diferença havia entre as minhas e as suas árvores. Ao que me respondeu, olhando-me nos olhos: “ O meu adubo é especial e se chama racionalização. E o seu adubo, qual usas?”
Eu não sabia responder, mas minha convicção sobre a boa qualidade do meu adubo era clara: Havia me informado sobre os processos de manutenção de um belo jardim, nas academias que percorrera na vida, nas visões dos fatos humanos, e nas lições que os meus sonhos me traziam, em meio a inquietudes e incertezas que minha alma vivenciara até então.
E assim ficou! Com o tempo, as árvores mais elevadas não se abstinham em sugarem para si, toda a água colocada nas mais baixas. E de cima, lançavam galhos imensos que lesavam os objetivos construídos pela personalidade das pequenas. Também, absorviam para si, toda a luz que emanava do sol brilhante, deixando as pequenas à sombra da desesperança.
Atacadas, de todos os lados, um dia as minhas pequenas árvores caíram doentes!
Fiquei desesperado! Estudei muito, pensei muito, sofri muito, amei muito, e orei...Aprendi a orar no desespero de ver o meu destino sendo construído em meio a contendas e incertezas! Enfim, descobri o diagnóstico e, posteriormente, o remédio para a cura de minhas árvores: No manuseio do adubo que eu utilizava extraí o remédio que asseguraria a cura de minhas árvores e a certeza da colheita de seus frutos.
Neste dia, reconheci que para cuidarmos de qualquer ser que quer dar frutos, não bastava apenas manusear o adubo que nos foi dado no ato do nascimento, mas antes de tudo, crer na sua eficiência, na sua qualidade, na sua origem e no seu poder. O meu adubo era a Fé!
Um dia eu nasci, e, como todos, fui obrigado a destinar-me. E destinado, resolvi que regaria a perseverança e a garra pela vida com afinco. Compreendi, antes de tudo, que o fruto dessas árvores as quais eu alimentaria, consistiriam num espaço de prazer, num título de vitória, numa concepção real de conhecimento da vida e, além de tudo, na prova real da minha existência. Assim, plantei várias mudas no meu jardim da vida.
No entanto, regar tais árvores da perseverança e da garra no vergel em que elas se encontravam, era um ato laborioso.
O Vergel onde plantei as minhas árvores era diferente de todos aqueles que pude observar na minha vizinhança. Reparei que, por vezes, as árvores por eles regadas cresciam lindas e ao mesmo tempo, dando flores e frutos nas estações certas e perdendo suas folhas, também juntas, por ocasião dos ventos do outono da vida. Já as minhas árvores...Porque cresciam tão descompassadas?
Perguntei, um dia, para um senhor muito humilde, que tinha uma feição feliz e uma notável certeza da eternidade de seu laboro prazeroso, que diferença havia entre as minhas e as suas árvores. Ao que me respondeu, olhando-me nos olhos: “ O meu adubo é especial e se chama racionalização. E o seu adubo, qual usas?”
Eu não sabia responder, mas minha convicção sobre a boa qualidade do meu adubo era clara: Havia me informado sobre os processos de manutenção de um belo jardim, nas academias que percorrera na vida, nas visões dos fatos humanos, e nas lições que os meus sonhos me traziam, em meio a inquietudes e incertezas que minha alma vivenciara até então.
E assim ficou! Com o tempo, as árvores mais elevadas não se abstinham em sugarem para si, toda a água colocada nas mais baixas. E de cima, lançavam galhos imensos que lesavam os objetivos construídos pela personalidade das pequenas. Também, absorviam para si, toda a luz que emanava do sol brilhante, deixando as pequenas à sombra da desesperança.
Atacadas, de todos os lados, um dia as minhas pequenas árvores caíram doentes!
Fiquei desesperado! Estudei muito, pensei muito, sofri muito, amei muito, e orei...Aprendi a orar no desespero de ver o meu destino sendo construído em meio a contendas e incertezas! Enfim, descobri o diagnóstico e, posteriormente, o remédio para a cura de minhas árvores: No manuseio do adubo que eu utilizava extraí o remédio que asseguraria a cura de minhas árvores e a certeza da colheita de seus frutos.
Neste dia, reconheci que para cuidarmos de qualquer ser que quer dar frutos, não bastava apenas manusear o adubo que nos foi dado no ato do nascimento, mas antes de tudo, crer na sua eficiência, na sua qualidade, na sua origem e no seu poder. O meu adubo era a Fé!