A Luz branca da lua
Eu quero voltar...
Saudades do meu sertão,
Da liberdade das roças,
Da liberdade dos rios,
Da liberdade dos pássaros,
Da liberdade da lua que vagueia calma e serena,
pela noite adentro.
A lua, com sua luz branca, que me permite te ver,
nem mais nem menos, apenas o suficiente,
para eu saber que é você.
Correr pelas pequenas ruas no silêncio da noite,
com o silêncio na alma.
Correr sem medo pela cidade que dorme,
Correr pelo medo que descansa,
Correr pela solidão e alegria de poder correr.
Ouvir o som do riacho,
Em toda essência de cristalina paz.
Não há vento, não há som,
Não existem pessoas falando,
As almas estão em silêncio profundo.
O mundo é meu,
E vejo-me a caminhar sob a luz da lua branca,
Explorando os cantos e recantos de uma paz maravilhosa.
Minha alma descansa,
E no descanso ela sai a passear pela noite,
Despretensiosa e feliz, sem pesos ou amarras,
Sem medos ou agonias,
Apenas a caminhar sob a luz branca da lua.
Eu quero voltar...
Saudades do meu sertão,
Da liberdade das roças,
Da liberdade dos rios,
Da liberdade dos pássaros,
Da liberdade da lua que vagueia calma e serena,
pela noite adentro.
A lua, com sua luz branca, que me permite te ver,
nem mais nem menos, apenas o suficiente,
para eu saber que é você.
Correr pelas pequenas ruas no silêncio da noite,
com o silêncio na alma.
Correr sem medo pela cidade que dorme,
Correr pelo medo que descansa,
Correr pela solidão e alegria de poder correr.
Ouvir o som do riacho,
Em toda essência de cristalina paz.
Não há vento, não há som,
Não existem pessoas falando,
As almas estão em silêncio profundo.
O mundo é meu,
E vejo-me a caminhar sob a luz da lua branca,
Explorando os cantos e recantos de uma paz maravilhosa.
Minha alma descansa,
E no descanso ela sai a passear pela noite,
Despretensiosa e feliz, sem pesos ou amarras,
Sem medos ou agonias,
Apenas a caminhar sob a luz branca da lua.