A NOITE QUE ESPERE
Colhidos em manhãs primaveris e guardados no alforje da memória , trago comigo alguns raios de sol que vou espalhando pelo caminho destas tardes cinzentas. Por vezes, me esqueço que os trago comigo e me misturo ao cinzento da tarde, indiferente à noite que se aproxima.
Todavia, na iminência da entrega, me permito ler um poema de Cida Giacomini, a me lembrar que os trago comigo e, cuja luz, ainda pode servir para iluminar o caminho de quem não se lembrou de guardá-los, porquanto suas manhãs passaram despercebidas. Reanimo-me. Se posso ser útil, ainda que com este tom cinza, a tarde vale a pena ser vivida. A noite que espere!
Colhidos em manhãs primaveris e guardados no alforje da memória , trago comigo alguns raios de sol que vou espalhando pelo caminho destas tardes cinzentas. Por vezes, me esqueço que os trago comigo e me misturo ao cinzento da tarde, indiferente à noite que se aproxima.
Todavia, na iminência da entrega, me permito ler um poema de Cida Giacomini, a me lembrar que os trago comigo e, cuja luz, ainda pode servir para iluminar o caminho de quem não se lembrou de guardá-los, porquanto suas manhãs passaram despercebidas. Reanimo-me. Se posso ser útil, ainda que com este tom cinza, a tarde vale a pena ser vivida. A noite que espere!