IRMÃO GUERREIRO
Guerreiro valente dos verdes campos
Das tribos brasileiras antes de 1.500
Correndo pelas praias alvas e belas
Ao encontro das águas puras
Sem medo de nada
Pisando nas matas e pedras
Quando preciso não vacila nas guerras
Mas sabe que no seu instinto
A mãe natureza ele obedece
E do seu modo sempre agradece
Ao Deus das plagas e do trovão
Nada teme, mas ama sua raça
Tem nas veias a tradição
Não quer ver a tribo sumir
Respeita os animais e as plantas
Pois sabe que tudo o que vive
É criação do mesmo grande cacique
Que nos confins do universo
Tudo vê, tudo sabe!