Lembranças de ti!
Passa por mim,
ventos passageiros,
sem cor, trazendo saudades
coloridas de um ex-amor!
Acredito que você lembra-se também...
Mesmo que nada dure prá sempre,
Como disse o poetinha, “eterno enquanto dura”
Nossos momentos foram assim... eternos!
Nossos anos de deleites tantos!
Lembras da longa espera? Conhecemo-nos,
E a nossa efetiva convivência laboral
Conspirou a favor do amor, que logo, logo
Instalou-se, e marcou, embora platonicamente.
Eu não tinha ninguém, e achava estranho você
Não ter também. Era essa certeza que nos
Deixava loucos um pelo outro, confiávamos
Nos nossos desejos tão fidedignos que mais parecia
Laços e estreitos entre laços,
Como raízes fincadas na terra
Assim eram nossos sentires!
E quando se quebraram as cordas da timidez
Naquele momento inenarrável,
Aquela vontade reprimida...
Era tanta nossa fome de amor...
Que nossos corações já não se conformavam
Com olhares, ou um simples toque de mãos, apenas!
E num misto de felicidade, realizamos
O sonho que rendeu bons anos
De muita magia!
O nosso amor era como água cristalina
Quando escorre na encosta, entrecortado
Pelos raios dourados do sol.
Por mais que eu não queira lembrar
Aquele 21 de Abril, o vento sempre
Traz-me agradáveis lembranças
De um passado inesquecível.
Lembrar de você nunca será uma
Triste saudade!
Diná Fernandes
Passa por mim,
ventos passageiros,
sem cor, trazendo saudades
coloridas de um ex-amor!
Acredito que você lembra-se também...
Mesmo que nada dure prá sempre,
Como disse o poetinha, “eterno enquanto dura”
Nossos momentos foram assim... eternos!
Nossos anos de deleites tantos!
Lembras da longa espera? Conhecemo-nos,
E a nossa efetiva convivência laboral
Conspirou a favor do amor, que logo, logo
Instalou-se, e marcou, embora platonicamente.
Eu não tinha ninguém, e achava estranho você
Não ter também. Era essa certeza que nos
Deixava loucos um pelo outro, confiávamos
Nos nossos desejos tão fidedignos que mais parecia
Laços e estreitos entre laços,
Como raízes fincadas na terra
Assim eram nossos sentires!
E quando se quebraram as cordas da timidez
Naquele momento inenarrável,
Aquela vontade reprimida...
Era tanta nossa fome de amor...
Que nossos corações já não se conformavam
Com olhares, ou um simples toque de mãos, apenas!
E num misto de felicidade, realizamos
O sonho que rendeu bons anos
De muita magia!
O nosso amor era como água cristalina
Quando escorre na encosta, entrecortado
Pelos raios dourados do sol.
Por mais que eu não queira lembrar
Aquele 21 de Abril, o vento sempre
Traz-me agradáveis lembranças
De um passado inesquecível.
Lembrar de você nunca será uma
Triste saudade!
Diná Fernandes