Caminhos e portas...
Eu, como todo homem, penso, vivo e amo, pois, apropriei-me dessas essências geniais encobertas pelo vazio inexplicável do universo, no ato primeiro de minha existência terrena.
Balbucio, porém, meu pensamento exasperado e, transportando-o ao passado quase falecido em minhas memórias, vejo as fases de minha vida sendo edificadas por uma consciência saliente e pacata num mesmo instante.
Atônito, transcorro minuciosamente os desígnios de minha vivência, na esperança persistente em encontrar a fórmula da qual meu juízo fez uso tão absoluto para transformar-me no que sou.
Viver, pensar e amar não transgride a essência humana, porém coube a mim, ainda que dentro de uma mistura pré- elaborada de componentes comuns, uma essência audaciosa e confusa.
Não almejo com este fato insinuar um malogro em minha vida, ao contrário, vejo, ainda que através de imagens meio obscurecidas que a posse desta situação, distinta e laboriosa, leva-me, aos poucos a um caminho racional e de recompensas espirituais. Admiro, por vezes, a intensidade cansativa de minha saliência atuante no espaço e no tempo, e a maneira pela qual ela interpreta os sentimentos humanos.
Sei, angustiado, que paira sobre mim a indecisão da escolha em aceitar ou não as análises propostas pelo meu próprio raciocínio.
Sinto que possuo a consciência dividida em duas partes que atuam com motivos contrários, mas oriundas de uma mesma formação mental de percepção da vida: Ora a parte saliente assume a motivação de dirigir-me sensato, através de caminhos lógicos e pensados dentro de um padrão humano inigualável, promissor, benéfico. Ora a pacata, a parte mais amena do meu ser, mostra-me a suavidade de viver indiferente ao tempo, ingressado numa consciência normal e igualitária. A saliente cansa-me e mantém a liberdade irrealizável, mas a pacata condena-me na sua forma de ser, ou de, simplesmente, não ser, nada.
Entendo, portanto, que a saliência de uma vida sem liberdade, marca os propósitos de construção humana, baseados na vontade divina de percorrermos os verdadeiros caminhos, e abrirmos as verdadeiras portas que nos levam ao eterno de suas maravilhas.
Eu, como todo homem, penso, vivo e amo, pois, apropriei-me dessas essências geniais encobertas pelo vazio inexplicável do universo, no ato primeiro de minha existência terrena.
Balbucio, porém, meu pensamento exasperado e, transportando-o ao passado quase falecido em minhas memórias, vejo as fases de minha vida sendo edificadas por uma consciência saliente e pacata num mesmo instante.
Atônito, transcorro minuciosamente os desígnios de minha vivência, na esperança persistente em encontrar a fórmula da qual meu juízo fez uso tão absoluto para transformar-me no que sou.
Viver, pensar e amar não transgride a essência humana, porém coube a mim, ainda que dentro de uma mistura pré- elaborada de componentes comuns, uma essência audaciosa e confusa.
Não almejo com este fato insinuar um malogro em minha vida, ao contrário, vejo, ainda que através de imagens meio obscurecidas que a posse desta situação, distinta e laboriosa, leva-me, aos poucos a um caminho racional e de recompensas espirituais. Admiro, por vezes, a intensidade cansativa de minha saliência atuante no espaço e no tempo, e a maneira pela qual ela interpreta os sentimentos humanos.
Sei, angustiado, que paira sobre mim a indecisão da escolha em aceitar ou não as análises propostas pelo meu próprio raciocínio.
Sinto que possuo a consciência dividida em duas partes que atuam com motivos contrários, mas oriundas de uma mesma formação mental de percepção da vida: Ora a parte saliente assume a motivação de dirigir-me sensato, através de caminhos lógicos e pensados dentro de um padrão humano inigualável, promissor, benéfico. Ora a pacata, a parte mais amena do meu ser, mostra-me a suavidade de viver indiferente ao tempo, ingressado numa consciência normal e igualitária. A saliente cansa-me e mantém a liberdade irrealizável, mas a pacata condena-me na sua forma de ser, ou de, simplesmente, não ser, nada.
Entendo, portanto, que a saliência de uma vida sem liberdade, marca os propósitos de construção humana, baseados na vontade divina de percorrermos os verdadeiros caminhos, e abrirmos as verdadeiras portas que nos levam ao eterno de suas maravilhas.