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NÃO SEJA...
...uma rosa fechada,
impedindo que exale
seu mais doce perfume;
...uma noite sem estrelas,
impedindo o dia que quer nascer;
...aprisionado ao passado,
desperdiçando as alegrias do presente;
...um livro negro de páginas amareladas,
onde ficaram esquecidos
os mais sensíveis poemas de amor;
...um rascunho cinzento da vida,
onde não resplandecem as cores e as luzes;
...um inverno eterno, petrificante,
impedindo que os campos verdes renasçam,
permeados de flores e que o sol aqueça a vida;
...um adulto permanente,
enclausurando a criança latente em si mesmo;
...apenas um casebre na vida,
sem permitir o empilhamento de tijolos
para a construção do seu crescimento maior;
...um desvalorizador da melodia do tempo,
que é eterno, ao contrário da vida,
a qual fenecerá implacavelmente;
...um espelho refletindo os outros,
desconhecendo a sua autenticidade
e unicidade;
...uma folha levada pelo vento,
sem nenhuma direção e abraçando a desesperança;
...um deserto vazio e árido,
onde você se priva do alimento
e de saciar a sede de sua própria alma!
NÃO SEJA...
...uma rosa fechada,
impedindo que exale
seu mais doce perfume;
...uma noite sem estrelas,
impedindo o dia que quer nascer;
...aprisionado ao passado,
desperdiçando as alegrias do presente;
...um livro negro de páginas amareladas,
onde ficaram esquecidos
os mais sensíveis poemas de amor;
...um rascunho cinzento da vida,
onde não resplandecem as cores e as luzes;
...um inverno eterno, petrificante,
impedindo que os campos verdes renasçam,
permeados de flores e que o sol aqueça a vida;
...um adulto permanente,
enclausurando a criança latente em si mesmo;
...apenas um casebre na vida,
sem permitir o empilhamento de tijolos
para a construção do seu crescimento maior;
...um desvalorizador da melodia do tempo,
que é eterno, ao contrário da vida,
a qual fenecerá implacavelmente;
...um espelho refletindo os outros,
desconhecendo a sua autenticidade
e unicidade;
...uma folha levada pelo vento,
sem nenhuma direção e abraçando a desesperança;
...um deserto vazio e árido,
onde você se priva do alimento
e de saciar a sede de sua própria alma!