Rumar sozinho...

Não quero rumar minha vida noutra direção...

Quero ir de encontro a ti, meu amor!

Não sou cientificamente um bobo

Sou bobo poeticamente... – por você!

Quero resgatar a confiança em mim na confiança tua...

Não sei se consigo ir sozinho pelas ruas...

Quero o amparo no teu peito quando a dor viver...

Tu sabes que sou homem, que choro – não uma pedra!

Quero-te pra mim, só minha,

Minha senhora, minha menina, minha mulher.

Agnaldo Tavares o Poeta
Enviado por Agnaldo Tavares o Poeta em 19/06/2010
Código do texto: T2329877
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