ENCANTOS.
Lá no horizonte,
Por trás dos montes,
Se esconde o sol.
Pela manhã,
Pia o Jaçanã,
No arrebol.
Em verdejar,
Fica a regar,
fria neblina.
Herbáceas frágis,
Nas largas margens,
Verde gramíneas.
Abre caminho,
Aos passarinhos,
Brisa saudosa.
Nas revoadas,
De passaradas,
Em verso e prosas.
Vejo a paisagem,
Lindas imagens,
Aos olhos vem.
Destas paragens,
belas plumagens,
De espumas tem.
E assim o sol,
Que ao arrebol,
Veio colorir,
Por trás dos montes,
Lá no horizonte,
Deixou-se ir.
19/06/2010.
Lá no horizonte,
Por trás dos montes,
Se esconde o sol.
Pela manhã,
Pia o Jaçanã,
No arrebol.
Em verdejar,
Fica a regar,
fria neblina.
Herbáceas frágis,
Nas largas margens,
Verde gramíneas.
Abre caminho,
Aos passarinhos,
Brisa saudosa.
Nas revoadas,
De passaradas,
Em verso e prosas.
Vejo a paisagem,
Lindas imagens,
Aos olhos vem.
Destas paragens,
belas plumagens,
De espumas tem.
E assim o sol,
Que ao arrebol,
Veio colorir,
Por trás dos montes,
Lá no horizonte,
Deixou-se ir.
19/06/2010.