COM OS OLHOS D'ALMA
Hoje tu não vês mais
O verde das folhas,
O colorido das flores,
O pôr-do-sol
As noites estreladas,
A lua prateada
Seu reflexo no mar
Nem a espuma das águas
Nas ondas a rolar.
Porém,
Tem a sensibilidade do amanhecer
Sente quando a brisa suave passa
E te despenteia
Sente a areia da praia, este chão da vida
Que o toca com os pés
O tapete de gramas e o perfume
Inebriante das flores...
E escuta o sorriso das crianças,
O cantar dos pássaros,
A voz que te chama
De alguém que te ama
Tão perto de ti.
É tua alma que clama pela liberdade,
Pela paz do mundo,
Pelo amanhã.
____________________________________
Esta é uma singela homenagem a uma querida
e amada amiga que por uma fatalidade perdeu
a visão de maneira irreversivel a mais de 15
anos.
Brasília, 13/06/2010
Hoje tu não vês mais
O verde das folhas,
O colorido das flores,
O pôr-do-sol
As noites estreladas,
A lua prateada
Seu reflexo no mar
Nem a espuma das águas
Nas ondas a rolar.
Porém,
Tem a sensibilidade do amanhecer
Sente quando a brisa suave passa
E te despenteia
Sente a areia da praia, este chão da vida
Que o toca com os pés
O tapete de gramas e o perfume
Inebriante das flores...
E escuta o sorriso das crianças,
O cantar dos pássaros,
A voz que te chama
De alguém que te ama
Tão perto de ti.
É tua alma que clama pela liberdade,
Pela paz do mundo,
Pelo amanhã.
____________________________________
Esta é uma singela homenagem a uma querida
e amada amiga que por uma fatalidade perdeu
a visão de maneira irreversivel a mais de 15
anos.
Brasília, 13/06/2010