ACALANTO
Dorme criança,
Um sono tranqüilo
E ornamenta com a esperança
O mundo que há de se fazer melhor;
Desperta para a vida, ó criança!
E vive o sonho da felicidade,
Semeia ao teu redor doces sorrisos
Para fazer sentido o milagre da vida.
Dorme criança,
Porque a infância é passageira
E quando acordares, teus sonhos
Já serão sonhos de adultos,
Entremeia-os da suave brisa
Que acaricia a face da tarde morna,
Enquanto a noite ainda não chegou
E sonha para que teu sonho
Atraia outros sonhos
Se dando as mãos numa ciranda de paz.
Dorme criança,
Que a verdade nesta vida quase nunca
É a nossa verdade!
E pensa que amanhã quando acordares
Já será futuro e ele te espera
Para seguirem juntos.
Que o teu sono seja de liberdade e que
E nos teus caminhos, renaça a esperança
Num colorido de felicidade
E saudáveis frutos de amor e paz.
Dorme criança.
O amor há de velar-te o sono.
Dorme criança,
Um sono tranqüilo
E ornamenta com a esperança
O mundo que há de se fazer melhor;
Desperta para a vida, ó criança!
E vive o sonho da felicidade,
Semeia ao teu redor doces sorrisos
Para fazer sentido o milagre da vida.
Dorme criança,
Porque a infância é passageira
E quando acordares, teus sonhos
Já serão sonhos de adultos,
Entremeia-os da suave brisa
Que acaricia a face da tarde morna,
Enquanto a noite ainda não chegou
E sonha para que teu sonho
Atraia outros sonhos
Se dando as mãos numa ciranda de paz.
Dorme criança,
Que a verdade nesta vida quase nunca
É a nossa verdade!
E pensa que amanhã quando acordares
Já será futuro e ele te espera
Para seguirem juntos.
Que o teu sono seja de liberdade e que
E nos teus caminhos, renaça a esperança
Num colorido de felicidade
E saudáveis frutos de amor e paz.
Dorme criança.
O amor há de velar-te o sono.
Brasília, 12/06/2010