INEXISTÊNCIA
Como vestir de amor e paz toda a nudez do universo
Se este mundo está quase nu?
Como sorrir se olho em volta e o que impera é a tristeza
Como pintar de azul as ruas
Se a cor que se me apresenta é negra?
Como adoçar o canto se sinto o amargo do
Do fel na boca, à minha volta,
No olhar de tantos quanto nos rodeiam
Silenciosamente tristes?
Enfim, se só encontro desencanto num cantar sem canto...
Pedirei aos pássaros que nos cantem
Uma canção de amor a natureza
Para que isso seja o doce de que necessitamos
Para adoçar a vida e o canto dos que mesmo tristes,
Necessitam cantar, para afastar de alguma forma
Essa tristeza que certamente
Machuca-lhe a alma e faz sangrar-lhe o coração.
Brasília, 11/06/2010
Como vestir de amor e paz toda a nudez do universo
Se este mundo está quase nu?
Como sorrir se olho em volta e o que impera é a tristeza
Como pintar de azul as ruas
Se a cor que se me apresenta é negra?
Como adoçar o canto se sinto o amargo do
Do fel na boca, à minha volta,
No olhar de tantos quanto nos rodeiam
Silenciosamente tristes?
Enfim, se só encontro desencanto num cantar sem canto...
Pedirei aos pássaros que nos cantem
Uma canção de amor a natureza
Para que isso seja o doce de que necessitamos
Para adoçar a vida e o canto dos que mesmo tristes,
Necessitam cantar, para afastar de alguma forma
Essa tristeza que certamente
Machuca-lhe a alma e faz sangrar-lhe o coração.
Brasília, 11/06/2010